Logotipo representa ADN de Pinela
A conceção da imagem para o Centro Interpretativo da Cerâmica (CIC) obedeceu a um princípio orientador: tentar definir a estrutura base, a composição genética, o ADN da localidade de Pinela.
O ADN é a vida numa espiral de crescimento, de força centrífuga, mas também de equilíbrio, sensibilidade, delicadeza. A espiral está presente em todo o universo, é uma forma representativa e constante de como toda a arquitetura natural se compõe e se modela.
O barro é uma das características que melhor definem a identidade da localidade, a olaria é uma atividade que teve enorme importância económica e social em Pinela. Faz parte integrante da sua história.
Porque a cantarinha é a peça de olaria de Pinela mais conhecida serviu de base à construção da imagem, as duas linhas enrolaram-se helocoidalmente, em espiral, desenhando a imagem inequívoca de uma cantarinha.
A espiral representa o universo, a forma das galáxias, a circunferência transmite movimento e da força, representando a roda, imprescindível para fazer ‘levantar’ o barro e as peças de arte.
As cores, preto e vermelho, estão associadas ao processo de fabrico mas também a outras tradições locais, à cultura da terra e à necessidade de registo, como se uma assinatura se tratasse.
O barro, depois de cozido fica com a cor mais avermelhada. Contam os mais velhos que por vezes as cantareiras adicionavam telha ao barro local para conseguir essa cor vermelha.
Vermelha é também a cor do fogo, das brasas, das elevadas temperaturas necessárias para cozer o barro.
Vermelho é a cor das máscaras dos caretos, também presentes na história de Pinela, e cor predominante nas suas fardas. Vermelho é uma cor inequivocamente associada à tradição e à cultura do município de Bragança.
O preto está associado ao “grosso”, componente imprescindível para trabalhar o barro de Pinela, está associada ao registo, à “assinatura”, que se pretende criar com esta logomarca.
O traço usado no preenchimento das duas cordas helicoidais é um traço desenhado, uma pintura imperfeita, que transmite a ideia de pintura manual, remetendo para o artesanato, para a forma mais grotesca da louça original de Pinela.
O logótipo encontrado para o CIC revela identidade, originalidade, movimento, força, cultura e tradição. Em simultâneo resulta numa imagem esteticamente bem conseguida e, sobretudo, funcional. A sua a aplicação em diferentes contextos, em diferentes ferramentas, mantém a mesma força, a mesma dignidade.
O ADN é a vida numa espiral de crescimento, de força centrífuga, mas também de equilíbrio, sensibilidade, delicadeza. A espiral está presente em todo o universo, é uma forma representativa e constante de como toda a arquitetura natural se compõe e se modela.
O barro é uma das características que melhor definem a identidade da localidade, a olaria é uma atividade que teve enorme importância económica e social em Pinela. Faz parte integrante da sua história.
Porque a cantarinha é a peça de olaria de Pinela mais conhecida serviu de base à construção da imagem, as duas linhas enrolaram-se helocoidalmente, em espiral, desenhando a imagem inequívoca de uma cantarinha.
A espiral representa o universo, a forma das galáxias, a circunferência transmite movimento e da força, representando a roda, imprescindível para fazer ‘levantar’ o barro e as peças de arte.
As cores, preto e vermelho, estão associadas ao processo de fabrico mas também a outras tradições locais, à cultura da terra e à necessidade de registo, como se uma assinatura se tratasse.
O barro, depois de cozido fica com a cor mais avermelhada. Contam os mais velhos que por vezes as cantareiras adicionavam telha ao barro local para conseguir essa cor vermelha.
Vermelha é também a cor do fogo, das brasas, das elevadas temperaturas necessárias para cozer o barro.
Vermelho é a cor das máscaras dos caretos, também presentes na história de Pinela, e cor predominante nas suas fardas. Vermelho é uma cor inequivocamente associada à tradição e à cultura do município de Bragança.
O preto está associado ao “grosso”, componente imprescindível para trabalhar o barro de Pinela, está associada ao registo, à “assinatura”, que se pretende criar com esta logomarca.
O traço usado no preenchimento das duas cordas helicoidais é um traço desenhado, uma pintura imperfeita, que transmite a ideia de pintura manual, remetendo para o artesanato, para a forma mais grotesca da louça original de Pinela.
O logótipo encontrado para o CIC revela identidade, originalidade, movimento, força, cultura e tradição. Em simultâneo resulta numa imagem esteticamente bem conseguida e, sobretudo, funcional. A sua a aplicação em diferentes contextos, em diferentes ferramentas, mantém a mesma força, a mesma dignidade.